PMs e bombeiros do RN iniciam movimento nesta quinta
A partir desta quinta-feira, policiais e bombeiros militares reivindicam, por meio do movimento “Segurança com Segurança”, condições adequadas de trabalho. O movimento pretende mostrar as dificuldades encontradas diariamente para realização do serviço policial. O movimento será iniciado no dia 27 de outubro, em uma assembleia geral, às 14h, no Clube Tiradentes.
O movimento está sendo orientado por uma cartilha, distribuída entre a categoria desde sexta-feira, e tem como objetivo corrigir a situação de ilegalidade e precariedade a que muitos policiais e bombeiros são submetidos. O material produzido pelas entidades representativas dos policiais e bombeiros militares, entre elas a Associação dos Cabos e Soldados da PM/RN, mostra como o policial deve exigir uma adequada condição de trabalho e a legalidade do exercício de suas funções.
“Essa medida independe de qualquer movimento reivindicatório e visa exclusivamente garantir a segurança e os direitos constitucionais dos operadores de segurança pública e da sociedade. Essa será uma reivindicação constante, pois para dar segurança é preciso está seguro.”, afirma o Cabo Jeoás, presidente da ACS PM/RN.
Entre as orientações estão: só conduzir as viaturas com Habilitação para Condução de Veículo de Emergência, documento que a maioria dos condutores de viaturas não tem; não exceder a carga horária de serviço, seguir o princípio da superioridade numérica, ou seja, não atender nenhuma ocorrência em que os envolvidos estejam em número superior aos profissionais de segurança; não conduzir viaturas sem condições, mínimas exigidas por lei, de segurança; somente se dirigir ao serviço com o colete balístico, armamento com munição e demais equipamentos de uso e proteção individual.
“Infelizmente sabemos que essa atitude crucial dos policiais, em busca de segurança para exercer seu trabalho de proteção a população, pode provocar diversos processos administrativos disciplinares ou sanções disciplinares. Diante dessa possibilidade as associações estão assegurando a assistência jurídica para seus associados em caso de algum tipo de represália”, disse o presidente da ACS PM/RN.
DNonline
O movimento está sendo orientado por uma cartilha, distribuída entre a categoria desde sexta-feira, e tem como objetivo corrigir a situação de ilegalidade e precariedade a que muitos policiais e bombeiros são submetidos. O material produzido pelas entidades representativas dos policiais e bombeiros militares, entre elas a Associação dos Cabos e Soldados da PM/RN, mostra como o policial deve exigir uma adequada condição de trabalho e a legalidade do exercício de suas funções.
“Essa medida independe de qualquer movimento reivindicatório e visa exclusivamente garantir a segurança e os direitos constitucionais dos operadores de segurança pública e da sociedade. Essa será uma reivindicação constante, pois para dar segurança é preciso está seguro.”, afirma o Cabo Jeoás, presidente da ACS PM/RN.
Entre as orientações estão: só conduzir as viaturas com Habilitação para Condução de Veículo de Emergência, documento que a maioria dos condutores de viaturas não tem; não exceder a carga horária de serviço, seguir o princípio da superioridade numérica, ou seja, não atender nenhuma ocorrência em que os envolvidos estejam em número superior aos profissionais de segurança; não conduzir viaturas sem condições, mínimas exigidas por lei, de segurança; somente se dirigir ao serviço com o colete balístico, armamento com munição e demais equipamentos de uso e proteção individual.
“Infelizmente sabemos que essa atitude crucial dos policiais, em busca de segurança para exercer seu trabalho de proteção a população, pode provocar diversos processos administrativos disciplinares ou sanções disciplinares. Diante dessa possibilidade as associações estão assegurando a assistência jurídica para seus associados em caso de algum tipo de represália”, disse o presidente da ACS PM/RN.
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