Consumismo e seus efeitos
No mundo contemporâneo o apelo ao consumismo esta cada vez maior e mais presente em nossas vidas. A todo o momento somos influenciados a consumir, seja através das mídias ou pelo eterno anseio humano e narcisista de se tornar espelho. O ato de consumir não é um problema, a grande preocupação está no consumo desenfreado e nas suas consequências.
Cada vez mais cedo somos influenciados a fazer parte de uma sociedade do consumo. Já nascemos inseridos em meio às marcas de um ambiente em que o domínio das estratégias de marketing influencia nossas escolhas. O consumismo é alimentado pela falsa ideia de status que determinado produto nos dá, com isso queremos trocar de celular sempre que um novo modelo é lançado no mercado, usar determinada marca de perfume, de roupa, ter um carro designer para ostentar e assim a roda do consumo vai girando. A grande preocupação está no fato da maioria da população esta a margem da sociedade e enquanto alguns esbanjam o luxo de suas mansões e carros importados outros não tem sequer o pão de cada dia. Essa não é uma realidade de grandes metrópoles, é cada vez mais comum encontrarmos pessoas alienadas por essa febre de consumo em cidades interioranas e aqueles que não conseguem manter determinado padrão de forma honesta acabam por usar de meios ilícitos para conseguir mostrar aos outros um determinado padrão de vida, nesse momento entra a inversão de valores que permeia nossa sociedade onde o que vale mais, para algumas pessoas, é o que temos e não o que somos. O apelo ao consumo nasce conosco e permanece ao longo de nossas vidas. Outro efeito devastador do consumo em excesso está na degradação do meio ambiente, com o acúmulo de lixo que se torna uma preocupação para muitas cidades, sem falar no desperdício gerado.
Devemos ter consciência do quanto consumimos e que efeitos esse consumo traz para nós e para o meio em que estamos inseridos, também vale a pena refletir sobre que valores estão sendo repassadas as novas gerações, que sociedade se quer construir e de que forma as nossas atitudes podem influenciar as novas gerações de consumidores e com isso o uso racional do dinheiro.
Por: Joamma Diniz
Cada vez mais cedo somos influenciados a fazer parte de uma sociedade do consumo. Já nascemos inseridos em meio às marcas de um ambiente em que o domínio das estratégias de marketing influencia nossas escolhas. O consumismo é alimentado pela falsa ideia de status que determinado produto nos dá, com isso queremos trocar de celular sempre que um novo modelo é lançado no mercado, usar determinada marca de perfume, de roupa, ter um carro designer para ostentar e assim a roda do consumo vai girando. A grande preocupação está no fato da maioria da população esta a margem da sociedade e enquanto alguns esbanjam o luxo de suas mansões e carros importados outros não tem sequer o pão de cada dia. Essa não é uma realidade de grandes metrópoles, é cada vez mais comum encontrarmos pessoas alienadas por essa febre de consumo em cidades interioranas e aqueles que não conseguem manter determinado padrão de forma honesta acabam por usar de meios ilícitos para conseguir mostrar aos outros um determinado padrão de vida, nesse momento entra a inversão de valores que permeia nossa sociedade onde o que vale mais, para algumas pessoas, é o que temos e não o que somos. O apelo ao consumo nasce conosco e permanece ao longo de nossas vidas. Outro efeito devastador do consumo em excesso está na degradação do meio ambiente, com o acúmulo de lixo que se torna uma preocupação para muitas cidades, sem falar no desperdício gerado.
Devemos ter consciência do quanto consumimos e que efeitos esse consumo traz para nós e para o meio em que estamos inseridos, também vale a pena refletir sobre que valores estão sendo repassadas as novas gerações, que sociedade se quer construir e de que forma as nossas atitudes podem influenciar as novas gerações de consumidores e com isso o uso racional do dinheiro.
Por: Joamma Diniz
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