UMA POESIA DA SEMANA DE NATAL

Como é que se ler a poesia Da semana? É como numa ceia, Cheia de alimentos de idéias, Ou uma alimentação alheia Ao saber? É no Blog de Anselmo Santos Ou em outros tantos encantos Como o Bar de Ferreirinha? Seria na Feira da Galinha, Naquela rústica mesinha Num sábado no Morro da Graça? Já sei, é na nossa Praça Da Matriz! É na Liberdade do Coreto! É no Rosário dos Nossos Pretos! É na cozinha da Mama África! É na Fábrica de Sonhos dos Irmãos De enxertos! E os versos pagãos Já foram também batizados? E os amores se encontram rimados? Hoje vai haver outra poesia! Uma poesia da semana Que emana da mesma sexta-feira. Mas uma poesia de outra maneira Como se fosse a poesia primeira! Uma poesia tida de outra fase, Uma poesia nascida de quase Nada que nada nas águas E nas camadas do Seridó! Uma poesia num cantinho só, Uma poesia de bem-querer Onde só você lê pra disparecer! Uma poesia que se faz plural Embaixo de uma Árvore de Natal! Gilberto Costa

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