PRETENSÕES DE PAI E FILHO

Pretendemos que a poesia se espalhe Feito mandacarus na caatinga! Que ela se desencalhe! Que ela se faça a própria língua Da nossa gente do sertão! Que ela esteja presente no chão, Onde brotem pés de coração De poetas vindos das sarjetas! Que enxadas sejam canetas! Que os roçados produzam versos E possam saciar os dispersos Irmãos sem livros na mesa! Gilberto Costa/Samuel Costa

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