Pesquisa mostra que energéticos podem causar problemas cardíacos
Uma pesquisa feita por médicos da Universidade do Pacífico, na Califórnia, mostra que as bebidas energéticas, que são ricas em cafeína, podem levar a alterações elétricas no coração. O paciente pode até morrer em caso de arritmia mais grave.
O trabalho levantou vários estudos já realizados sobre o tema e foi identificado, além da alteração elétrica, um aumento leve da pressão arterial e da frequência cardíaca. O governo americano detectou que 10 mil visitas anuais aos serviços de emergência são causadas por overdose de cafeína. Uma latinha de energético tem quantidade de cafeína semelhante a sete copos de café.
Nos Estados Unidos, uma nutricionista está sob ameaça de ser processada por uma fabricante de energéticos por ter publicado um alerta para as mães sobre os riscos do consumo dessas bebidas pelas crianças. Ela foi procurada por vários veículos de imprensa, o que aumentou a polêmica. Uma mãe canadense processou uma companhia produtora pela morte de sua filha de 14 anos, que consumia altas doses de bebida energética, mas não ficou estabelecida uma relação entre o consumo frequente e a causa da morte.
O FDA, órgão dos Estados Unidos responsável pelo controle de alimentos, já identificou o problema, mas não pode atuar legalmente sobre os energéticos, pois esses estão listados como suplementos dietéticos, que não são controlados pela entidade.
G1
O trabalho levantou vários estudos já realizados sobre o tema e foi identificado, além da alteração elétrica, um aumento leve da pressão arterial e da frequência cardíaca. O governo americano detectou que 10 mil visitas anuais aos serviços de emergência são causadas por overdose de cafeína. Uma latinha de energético tem quantidade de cafeína semelhante a sete copos de café.
Nos Estados Unidos, uma nutricionista está sob ameaça de ser processada por uma fabricante de energéticos por ter publicado um alerta para as mães sobre os riscos do consumo dessas bebidas pelas crianças. Ela foi procurada por vários veículos de imprensa, o que aumentou a polêmica. Uma mãe canadense processou uma companhia produtora pela morte de sua filha de 14 anos, que consumia altas doses de bebida energética, mas não ficou estabelecida uma relação entre o consumo frequente e a causa da morte.
O FDA, órgão dos Estados Unidos responsável pelo controle de alimentos, já identificou o problema, mas não pode atuar legalmente sobre os energéticos, pois esses estão listados como suplementos dietéticos, que não são controlados pela entidade.
G1
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