Alimentação:Hortas verticais Técnica estimula o hábito da alimentação saudável
Mariana Uchôa
A correria do dia a dia faz com que as pessoas esqueçam alguns dos pequenos prazeres da vida, como sentir o cheiro de ervas e hortaliças frescas, por exemplo. Uma maneira de levar isso para dentro de casa é cultivar uma horta vertical, uma invenção simples e prática que, além de se tornar um hobby, rende uma alimentação mais saudável.
A técnica é baseada na troca dos canteiros de terra por recipientes feitos com garrafas PET, caixas de leite ou canos PVC, por exemplo. Essa é uma boa solução para pessoas que vivem em regiões urbanas e assim poderão aproveitar a falta de espaço dos apartamentos.
As vantagens de manter este costume em casa vão desde colher seu próprio alface, rúcula e cebolinha a consumir verduras que foram cultivadas com a garantia de ser um alimento livre de agrotóxico, fresco e com a higiene adequada. Além, é claro, da terapia escondida no tempo que é gasto no cuidado com as plantas.
“Ter acesso a alguns legumes e verduras frescas, cultivadas sem uso de defensivos agrícolas, é bom na medida em que facilita o acesso das famílias a este tipo de alimento que pode ser usada com mais frequência como salada e em outras diversas preparações”, explica a nutricionista, Monica Inez, do departamento de nutrição da Faculdade de Saúde Pública de São Paulo.
Do ponto de vista nutritivo, a especialista afirma que ervas como como o hortelã, alecrim e manjericão são muito úteis, e trazem substâncias benéficas ao organismo. “Elas têm múltiplos usos na alimentação, e muitas vezes, o uso delas faz com que as pessoas consigam reduzir o uso de sal, o que já é por si só, uma medida muito saudável”, conta.
Monica lembra que todo este processo estimula o hábito saudável durante as refeições, já que a pessoa não precisará sair de casa para consumir tais alimentos, necessários para a manutenção da saúde. “Pesquisas afirmam que o consumo frequente desses tipos de alimentos contribuem para a prevenção de inúmeras doenças”, diz.
A correria do dia a dia faz com que as pessoas esqueçam alguns dos pequenos prazeres da vida, como sentir o cheiro de ervas e hortaliças frescas, por exemplo. Uma maneira de levar isso para dentro de casa é cultivar uma horta vertical, uma invenção simples e prática que, além de se tornar um hobby, rende uma alimentação mais saudável.
A técnica é baseada na troca dos canteiros de terra por recipientes feitos com garrafas PET, caixas de leite ou canos PVC, por exemplo. Essa é uma boa solução para pessoas que vivem em regiões urbanas e assim poderão aproveitar a falta de espaço dos apartamentos.
As vantagens de manter este costume em casa vão desde colher seu próprio alface, rúcula e cebolinha a consumir verduras que foram cultivadas com a garantia de ser um alimento livre de agrotóxico, fresco e com a higiene adequada. Além, é claro, da terapia escondida no tempo que é gasto no cuidado com as plantas.
“Ter acesso a alguns legumes e verduras frescas, cultivadas sem uso de defensivos agrícolas, é bom na medida em que facilita o acesso das famílias a este tipo de alimento que pode ser usada com mais frequência como salada e em outras diversas preparações”, explica a nutricionista, Monica Inez, do departamento de nutrição da Faculdade de Saúde Pública de São Paulo.
Do ponto de vista nutritivo, a especialista afirma que ervas como como o hortelã, alecrim e manjericão são muito úteis, e trazem substâncias benéficas ao organismo. “Elas têm múltiplos usos na alimentação, e muitas vezes, o uso delas faz com que as pessoas consigam reduzir o uso de sal, o que já é por si só, uma medida muito saudável”, conta.
Monica lembra que todo este processo estimula o hábito saudável durante as refeições, já que a pessoa não precisará sair de casa para consumir tais alimentos, necessários para a manutenção da saúde. “Pesquisas afirmam que o consumo frequente desses tipos de alimentos contribuem para a prevenção de inúmeras doenças”, diz.
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