O DENTISTA


Em algum dia do mês de março de um ano qualquer, te esperava sentada no corredor. Tudo era estranho demais. Ao mesmo tempo em que queria que você chegasse, o medo me fazia querer fugir dali. Olhava rigorosamente para o relógio a cada minuto. Era uma tortura!
Quando você chegou e aquela porta finalmente se abriu, foi como se eu saltasse de um precipício. O medo do inesperado me fez descobrir que a angustia mata lentamente.
No fim descobri que ir ao dentista pode ser bem mais do que angustia, anestesia e agulha. Pode ser uma forma de vencer seus próprios medos.
Por: Joamma Diniz

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